É injusto não dar à criança adotada por casais homossexuais o direitos a riqueza da PATERNIDADE MASCULINA ( Caso de uniões femininas) e ou, a MATERNIDADE FEMININA ( Caso das uniões masculinas), oferecidas somente por um casal normal.
Nestas uniões moralmente e naturalmente ilegítimas, sempre uma das duas dimensões ( Paternidade e ou Maternidade) irá faltar à criança no seu desenvolvimento integral.
A quem a criança por direito natural vai chamar de Pai e Mãe ?
Isto é extremamente conflituoso e traumático para uma criança, que deveria ser por direito preservada e protegida destes conflitos pré-impostos a ela.
É sempre bom lembrar que filhos não são um direito do casal, mas é um dom de Deus ( Que não é concedido como podemos observar pelos insondáveis desígnios de Deus a todos os casais).
Como também, os filhos não podem ser instrumentalismo para satisfação do próprio egoísmo do casal como se fossem um investimento com retorno garantido, companhia na solidão, suprir carências pessoais, vanguardas ideológicas e amparos na velhice, etc...
Não geramos filhos para arquitetar nossos objetivos pessoais, mas para os objetivos do grande arquiteto do mundo: Deus.
Geramos filhos não para nós mesmos, mas para ofertá-los ao bem comum da humanidade.
Estes casais poderiam ajudar a PATERNIDADE RESPONSÁVEL, contribuindo ou apadrinhando casais com filhos numerosos e em dificuldades financeiras e educacionais, bem como colaborando com lares de crianças abandonadas pelos pais.
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