quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Agora caiu a máscara!Fim de papo!Fim de conversa!

  
Atenção, senadores! Atenção, brasileiros! Divulguem o fato. Caiu a máscara!


Coordenador da reforma do Código Penal confessa: “NÓS RECONHECEMOS ORGULHOSAMENTE A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO”.

Ou: Matar um feto de sete meses dá seis meses de cadeia; matar um filhote de codorna, dois anos! Ou: A revolução dos tarados morais
 

 
Agora caiu a máscara!Fim de papo!Fim de conversa!


Agora já temos a confissão!


O objetivo da dita “comissão de juristas” que elaborou a nova proposta de Código Penal (que contou com um candidato ao Supremo Tribunal Federal), que está no Senado, era mesmo legalizar o aborto, CONTRA A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL e sem debater com ninguém.



Já escrevi um longo texto a respeito daquela proposta aloprada. O título é também longo, a saber: “Proposta de Código Penal libera o aborto, faz a vida humana valer menos que a de um cachorro, deixa-se pautar pela Marcha da Maconha, flerta com o “terrorismo do bem” e entrega nossas escolas ao narcotráfico. Fernandinho Beira-Mar e Marcola não pensariam em nada mais adequado a seus negócios!


Evidenciava naquele post e em outros tantos que os ditos juristas estavam propondo a legalização do aborto, o que eles negavam. E por que eu afirmava aquilo? Por causa do Artigo 128, a saber:

Art. 128. Não há crime de aborto:

I – se houver risco à vida ou à saúde da gestante;


II – se a gravidez resulta de violação da dignidade sexual, ou do emprego não consentido de técnica de reprodução assistida;


III – se comprovada a anencefalia ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida extrauterina,em ambos os casos atestado por dois médicos; ou


IV – se por vontade da gestante, até a décima segunda semana da gestação, quando o médico ou psicólogo constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade.
Parágrafo único. Nos casos dos incisos II e III e da segunda parte do inciso I deste artigo, o aborto deve ser precedido de consentimento da gestante, ou, quando menor, incapaz ou impossibilitada de consentir, de seu representante legal, do cônjuge ou de seu companheiro.



Como se lê acima, o que se tem é a legalização do aborto. Basta, para tanto, que a mulher alegue não ter “condições psicológicas” de arcar com a gravidez. Mas os doutores não ficaram só nisso, não! Nos abortos feitos fora das prescrições legais, a pena, que era de dois a quatro anos, caiu para de seis meses a dois anos.

Atenção! Essa mesma proposta pune com dois a quatro anos quem destruir um ninho de passarinho, impedir a reprodução de animais ou, pasmem!, usar ratinhos de laboratório se ficar comprovado que a pesquisa poderia ser feita sem eles.


Vocês entenderam direito ??? "Este conselho de  sábios se reuniram e decidiram que matar um feto de oito ou nove meses de gestação pode render pena de apenas seis meses (e, portanto, pena nenhuma). Já quem matar um camundongo corre o risco de ficar quatro anos em cana."


É a revolução dos tarados morais. Sabem aquela pergunta clichê “Você é um homem ou um rato?” No Brasil daqueles “juristas”, o vantajoso é ser um rato.


Denunciei isso aqui muitas vezes. Apontei que se tratava, na prática, da legalização do aborto — essa mesma comissão descrimina o consumo de drogas e, na prática, legaliza o pequeno tráfico — e, pois, o grande.


Naquele texto, explico por quê. Pois bem, os defensores da proposta negavam que assim fosse.
 

A jornalista Mônica Waldvogel, que comanda o programa “Entre Aspas”, na GloboNews, convidou para debater a proposta de novo código o procurador Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, que coordenou a comissão dos sábios, e a excelente Janaina Conceição Paschoal, professora de direito da Universidade de São Paulo.


Para assistir à integra do programa, clique aqui.


Gonçalves tentou ser irônico com os críticos das propostas alopradas, mas foi malsucedido. Janaina o triturou.


Prestem atenção ao que se dá a partir dos 16min58s, quando a professora aborda a questão do aborto.

Ela demonstra que, na prática, se trata de legalização (tarefa que não compete à comissão, diga-se, que não pode reformar a Constituição!), não de tutela da saúde da mulher, e a evidência é a diminuição da pena para os abortos feitos fora das prescrições do Artigo 128.


E o que fez o buliçoso Gonçalves, que já havia negado em várias entrevistas que a comissão estivesse propondo a legalização do aborto? Ele admitiu que é isso mesmo, com todas as letras. Aos 16min45s do programa, afirma: “Nós reconhecemos orgulhosamente” (a legalização).


E segue repetindo “orgulhosamente, orgulhosamente”. Na sequência, diz que a proposta foi aprovada por unanimidade na comissão. Ah, foi, é? Então o Senado terá duas tarefas: uma delas é jogar no lixo boa parte das propostas; outra possível é fazer a devida sabatina a um provável candidato ao Supremo.
 
Pergunta:

Que arrogância a deste senhor Gonçalves! Vale a pena ver a entrevista para constatar o seu tom militante, desafiador.



Quem lhe deu licença para o que entendo ser uma forma de trapaça intelectual e jurídica?


Quem lhe outorgou o papel de reformador da Constituição ao coordenar o que deveria ser uma proposta de reforma do Código Penal?

Se ele quer legalizar o aborto “orgulhosamente”, por que não se candidata à Câmara ou ao Senado Federal e, se eleito, propõe uma emenda constitucional?


Enquanto coordenava os trabalhos, ele procurava se mostrar parcimonioso e cerimonioso. Agora não mais.

Confessa-se um militante da causa do aborto “orgulhosamente” e diz com todas as letras que a comissão fez aquilo que seus críticos diziam que tinha mesmo feito, embora ele negasse de pés juntos.


Eis aí! No país de Gonçalves, matar um rato pode ser mais grave do que matar um homem.

E tudo isto Orgulhosamente!!!???


Por Reinaldo Azevedo 


Fontehttp://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/atencao-senadores-atencao-brasileiros-divulguem-o-fato-caiu-a-mascara-coordenador-da-reforma-do-codigo-penal-confessa-nos-reconhecemos-orgulhosamente-a-legalizacao-do-aborto/

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

“Sanduíche de frango” e a liberdade de expressão a favor do Matrimônio Natural.



Filas de carros para entrar no Chik-Fil-A de Ocala, Florida
Filas de carros para entrar no Chik-Fil-A de Ocala, Florida
Bastou que Dan Cathy, presidente da cadeia de fast-food “Chick-fil-A”, manifestasse sua simpatia pelo casamento como está na Bíblia – ou seja, entre um homem e uma mulher – para que a fúria do militantismo homossexual americano se desencadeasse contra ele e sua empresa.

À testa da fúria repressiva destacaram-se Rahm Emanuel, ex-chefe de gabinete de Obama e atual prefeito de Chicago, e figurões esquerdistas como os prefeitos de Boston e Washington, D.C.
Em iradas diatribes eles qualificaram a empresa Chick-fil-A de “frango do ódio” e ameaçaram expulsá-la ou impedi-a de abrir novas lojas em suas cidades.
Cathy nada disse no sentido de odiar os homossexuais, nem suas lojas recusam servi-los.
Por simplesmente manifestar sua opinião religiosa o establishment esquerdista disparou contra ele seus ataques político-midiáticos, numa espécie de linchamento moral.

Todos quiseram ir para apoiar o casamento tradicional
A ferocidade dos arautos das práticas homossexuais chocou profundamente a opinião pública americana que, polarizada pelo assunto, reage com desgosto diante de gestos de violência antidemocrática.

Sentiram bem o momento alguns políticos que convocaram um ato de apoio ao Chick-fil-A consistente em ir comer um dos seus sanduíches de frango no dia 1º de agosto.
O evento foi largamente informado pela imprensa local, como por exemplo emThe Weekly Standart, e incontáveis blogs.
A empresa julgou que receberia um aumento de consumidores por volta de 15/20%.
A surpresa foi colossal. Não somente o comparecimento extra beirou, segundo a empresa, os 100% e as vendas os 200%, como o frango acabou em certos pontos de venda.
A informação do esgotamento dos stocks deste ou daquele produto era anunciada pelos funcionários nas enormes filas de carro que aguardavam sua vez. Mas era ovacionada como uma vitória.
Os participantes do apoio ao Chick-Fil-A postaram inúmeras fotos das enormes filas de carros nas estradas ou de pessoas em Malls ou shoppings.

Filas no Chik-Fil-A de Cedar Rapids, IA
Filas no Chik-Fil-A de Cedar Rapids, IA
Estimativas moderadas falam de muitas centenas de milhares de pessoas que assim fizeram conhecer o que pensam da família tradicional e da agressividade da militância homossexual.
Alguns falam até em milhões de pessoas. A Chick-Fil-A tem 1.600 lojas credenciadas.


O extraordinário sucesso patenteou o quanto a “maioria silenciosa” é de fato silenciada pela grande imprensa.

Notícias imprecisas e desanimadoras apareceram nos órgãos do macro-capitalismo publicitário americano. Pouco ou nada disso saiu na mídia brasileira.

Mark Krzos, repórter do News-Press de Gannett, da Florida, escreveu em sua página de Facebook:

“Eu nunca me senti tão alheio em meu próprio país quanto hoje fazendo a cobertura dos apoiadores do restaurante. O nível de ódio, o temor infundado e a desinformação do povo eram espantosamente lamentáveis. Eu nem sequer posso publicar certas coisas que o pessoal dizia comendo seu maldito sanduíche”.

O clima festivo, as famílias, a criançada, os casais aposentados e as pessoas de todas as idades e condições que aparecem nas incontáveis fotos falam de um ambiente totalmente diverso do que quis ver o jornalista citado.


O pensamento de Cathy sobre o casamento tradicional e bíblico é partilhado pela maioria dos americanos, fato que indigna os ativistas das práticas homossexuais. Nos 32 Estados onde a opção entre casamento tradicional e o “casamento” foi submetida ao voto popular, venceu sem exceção o casamento de acordo com o Direito Natural.
Alguns ativistas do homossexualismo tentaram perturbar e hostilizar ideologicamente os funcionários do fast-food, porém de modo inábil. Outros ainda voltaram em dias seguintes para tirar uma foto provocativa e sair correndo das lojas.

Filas em apoio ao casamento tradicional:  uma imagem repetida em todo os EUA
Filas em apoio ao casamento tradicional:
uma imagem repetida em todo os EUA